domingo, 24 de fevereiro de 2013


Revirando aquilo que chamamos de vida, retorno à um dia que tem a capacidade de me fazer celebrar todos os outros que vivi. Sabe, de repente tudo que vivemos viram pequenos instantes perto desse. Dia 02/12/12, como esquecer cada minuto, cada detalhe, cada lágrima e cada sorriso que apareceu em mim como resposta à eles, que me fizeram e fazem acreditar que eu não tenho que temer por nada, que devo continuar nessa busca por algo que não sei bem ainda o que é.
Retorno ao momento em que eu parei de pensar e comecei a sentir a intensidade da vida em si. Como esquecer o Diê sorrindo pra mim, Gee fazendo graça, Filipe sério, Daniel sorrindo pra mim e o Conras, meu dante, ali, a todo momento, respirando mesmo ar que eu e me vendo chorar. Maluco essa coisa de ser fã, ficar horas e horas numa fila, num domingo quente e ensolarado, lutando contra o cansaço e de repente, está ali, pulando e gritando como se o dia valesse a pena, como se cada batalha até ali foi o suficiente por causa disso, por causa deles.
Sabe Deus o quanto eu esperei por isso, o quanto eu batalhei por isso. Poucos minutos, poucos relevantes ao amor que eu sinto aqui dentro e o quanto essa saudade faz doer.
Que cada um de vocês tenha a oportunidade de sentir-se do jeito que eu me senti quando pus os olhos   no Gee, e logo em seguida no Conras, no Diê, no Dan e no Fi. Porque seriamente é o sentimento mais incrível que alguém pode chegar a sentir. 

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